
Apesar do nervosismo, técnico tenta não mudar a rotina. Preleção diferente está descartada: ‘Não acredito em vídeo de filho e papai chorando'
Salão nobre das Laranjeiras cheio à espera da última entrevista coletiva de Muricy Ramalho antes da decisão. Respostas longas, demoradas. Bem esclarecedoras sobre a personalidade de um treinador que pode conquistar o quarto título brasileiro em cinco anos.
A palavra que o resume é trabalho. E será calcada nela que o Fluminense entrará em campo, domingo, às 17h (de Brasília) para enfrentar o Guarani. Basta uma vitória. Mas a suposta facilidade esconde uma semana aflitiva.
Muricy admite que não está tranquilo. Aliás, sugere que se alguém do time estiver, que vá para casa dormir. O treinador é afeito a emoções, tem noção que o estresse o domina. Mas é cristalino ao dizer o que não fará para motivar os jogadores.
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